Festa do Espumante




A Festa do Espumante faz parte do calendário de festividades de Melgaço e terá este ano a sua 3ª edição, sendo já uma referência obrigatória para todos os apreciadores dos espumantes com base na casta Alvarinho. Uma festa que pretende ser uma montra do que de melhor se faz, em termos de produtos regionais, tais como os enchidos, o queijo ou a doçaria, para além dos vinhos de excelência. É todo um mundo ligado à gastronomia de excelência que vos proponho descobrir, num evento organizado pela C.M. de Melgaço e Essência do Vinho.

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Preço 25,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Fácil

Caminho de Jacinto / Roteiro Querosiano




 “Os vales fofos de verdura, os bosques quase sacros, os pomares cheirosos em flor, a frescura das águas cantantes, as ermidinhas branqueando nos altos, as rochas musgosas, o ar de uma doçura de paraíso, toda a majestade e toda a lindeza. Deixando resvalar o olhar observe os vales poderosamente cavados (…) os bandos de arvoredos, tão copados e redondos de um verde tão moço e sinta, por todo o lado, o esvoaçar leve dos pássaros.”  “Assim vagarosamente e maravilhados, chegamos aquela avenida de faias que sempre me encantara pela sua fidalga gravidade. (…) e ao fundo das faias, com efeito, aparecia o portão da quinta de Tormes, com o seu brasão de armas de secular granito, que o musgo retocava e mais envelhecia.”    in, “A Cidade e as Serras” , Eça de Queiroz

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Preço 45,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Fácil

Aveiro, Aves e Passadiços




A exploração do sal na zona de Aveiro remonta a um período anterior à formação da própria Ria de Aveiro. Sistema lagunar, as salinas são um habitat artificial de grande valor para as aves aquáticas, permitindo um equilíbrio notável entre o aproveitamento económico de um recurso e a conservação de valores naturais. Ao interesse paisagístico acresce o de serem verdadeiros santuários de biodiversidade. Para as aves, as salinas possuem ainda o atrativo de não sofrerem a influência do ciclo diário das marés, oferecendo-lhes portanto condições de alimentação e abrigo particularmente vantajosas.

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Preço 25,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Muito Fácil

De Montedor ao Camarido




Sabia que o recém-criado Geoparque Litoral de Viana do Castelo acaba de ganhar o prémio Geoconservação 2016 da Associação Europeia para a Conservação do Património Geológico (ProGEO)? O mais recente Geoparque nacional conta-nos a história da evolução da zona litoral a norte da cidade de Viana do Castelo com base em seis geosítios de excecional importância científica, e onde podemos encontrar “gotas” de magma, icnofósseis, ou gravuras rupestres, como aquelas que podemos observar no Alcantilado de Montedor. Uma paisagem modelada por diferentes momentos da evolução geológica e marcas que remontam de há mais de 500 milhões de anos. Modelada também pelo homem da Idade Média a quem se deve a construção das “pesqueiras” existentes nos interstícios das formações rochosas,  com recurso a pedras soltas que deixavam passar o peixe na subida da maré e o prendiam na maré baixa, ou as pias salineiras escavadas nas rochas.

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Preço 25,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

Sistelo, o pequeno Tibete




A orientação diversificada do relevo, as variações bruscas de altitude e o entrelaçar das influências climáticas dão origem a uma infinidade de microclimas. Estes, associados à constituição essencialmente granítica do solo e à ação construtiva do homem ao longo de séculos, criam características botânicas e paisagísticas muito particulares a esta zona, denominada de “pequeno Tibete português” pela beleza dos seus característicos socalcos. Nas encostas dos vales mais quentes e abrigados aparecem, entre outras, o Sobreiro, o Medronheiro, o Azereiro, o Feto do Gerês, o Feto Real e a Uva do Monte. Nas zonas onde se sente mais a influência do clima atlântico e em altitudes que podem ir até aos 800 – 1000 metros surgem as matas de Carvalho Comum associado ao Azevinheiro que, para lá dos 1300 metros, toma por vezes porte arbóreo e constitui, nalguns casos, por si só, verdadeiras matas. Acima dos 900 metros o Carvalho Comum cede o lugar ao Carvalho Negral, ocorrendo também o Vidoeiro, espécie já característica da zona euro-siberiana, tal como o Pinheiro de Casquinha e o Teixo, localizados em altitude, nos vales mais húmidos e abrigados e representando restos de uma flora pós-glaciar onde é vulgar a presença do garrano.

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Preço 25,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

CÍES, ILHAS DOS DEUSES




As Ilhas Cíes são um trio de ilhas: Monteagudo, a norte, a ilha de Faro e a de San Martiño. Em conjunto com as ilhas de Ons, Sálvora e Cortegada, formam o Parque Marítimo Terrestre das Ilhas Atlânticas, Vigo. Os romanos chamavam-lhe Ilhas dos Deuses, dada a sua extraordinária beleza. Com uma água turquesa e areias brancas, estas praias fazem lembrar as do Caribe.
O areal da praia de Rodas foi considerado, em 1997, pelo jornal “The Guardian” como o melhor do mundo. As suas águas frias cobrem vários ilhéus que se unem abaixo da linha de água em fundos de enorme biodiversidade, bem visíveis na sua beleza microscópica dos prados de algas, mas também na grandiosidade dos cetáceos que frequentemente se avistam. A paisagem das ilhas é marcada por encostas suaves viradas a terra e por encostas agrestes viradas a poente, idênticas às paredes verticais, cheias de vida, que existem abaixo da linha de água. Neste arquipélago estão representados todos os sistemas naturais ligados a zonas costeiras e plataformas continentais da região euro-siberiana. Um impressionante mosaico natural com mais de 200 espécies de algas, onde habita uma grande diversidade de peixes, moluscos e aves marinhas que nidificam as falésias.

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Preço 55,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Fácil
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