In Pinhão, we feel all the energy of the wine culture, a bustling life associated with the Douro Wine Region. From the heights of Casal de Loivos, we see, in perspective, a landscape that’s a result of...
The Azibo River, a tributary of the Sabor River, is the source of the Sabor Dam, which was built in the early 1980s. This dam creates an ecosystem conducive to numerous species of migratory birds, attracting many...
Não se deixe impressionar pelo nome do trilho!… Por ele circularam em tempos, pessoas e animais de carga e os funerais que levavam horas até ao seu destino, a igreja de Merufe. A parte do trilho entre...
A serra do Courel é uma região montanhosa situada a sudeste da província de Lugo. Possui dois aspetos destacadamente diferentes de outro lugar: uma paisagem humanizada por soutos, campos de cultivo e prados e uma natureza. Nas palavras do botânico Baltasar Merino: “livre, rica e exuberante”.
OParque Natural das Fragas do Eume situa-se na região interior entre Corunha e Ferrol. “Fraga” é o termo galego que significa bosque. No caso presente, essas “fragas” são constituídas, maioritariamente, por caducifólias, em que se destaca o carvalho, a bétula, o amieiro, o castanheiro ou o olmo. O parque, criado em 1997, constitui uma das florestas atlânticas, costeiras, melhor preservadas da Europa. Os seus 500 habitantes distribuem-se por quase 9.000Ha que envolvem o vale do rio Eume – e outros rios de menor caudal – de encostas abruptas e profundas, criando um ecossistema único, sob a influência de um clima subtropical temperado e húmido, que alberga numerosas espécies animais e vegetais ameaçadas, com uma história e património singular, cujo exemplar maior é o medievo Mosteiro de Caaveiro.
A Festa do Espumantefaz parte do calendário de festividades de Melgaço e terá este ano a sua 3ª edição, sendo já uma referência obrigatória para todos os apreciadores dos espumantes com base na casta Alvarinho. Uma festa que pretende ser uma montra do que de melhor se faz, em termos de produtos regionais, tais como os enchidos, o queijo ou a doçaria, para além dos vinhos de excelência. É todo um mundo ligado à gastronomia de excelência que vos proponho descobrir, num evento organizado pela C.M. de Melgaço e Essência do Vinho.
ASierra de Gata, situada na parte noroeste da Estremadura espanhola, é formada por amplos vales e dobras que estão na origem de uma paisagem de uma beleza esmagadora. Nos bosques autóctones podemos encontrar bétulas, azevinho, zimbro, carvalhos, castanheiros ou azinheiras e pinheiros nas zonas mais baixas. Aqui produz-se um vinho típico, o viñu e um azeite extraordinário com Denominação de Origem. A Sierra de Gata, incluída em 1977, juntamente com a barragem de Borbollón, como zona de Proteção Especial ICONA e pela Sociedade Espanhola de Ornitologia (SEO) alberga mais de 1175 espécie, algumas protegidas, das quais se destacam a cegonha negra e o abutre, como as mais emblemáticas.
O Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), o primeiro a ser criado em Portugal, situado na região centro-este, abrange seis concelhos e uma área total de mais de 88 mil hectares, dos quais cerca de 12% foram declarados em 1993 como Reserva Biogenética pelo Conselho da Europa. A sua orografia é marcada por uma sequência de planaltos, uma zona de média e alta montanha, no qual se inclui o ponto mais alto de Portugal continental e onde são bem visíveis as marcas de uma paisagem de origem glaciar, de que o Vale Glaciar do Zêzere é o seu testemunho maior.
Há quem compare a região do Alentejo à Toscânia. Une-as a “alma gastronómica”, os vinhos e uma a paisagem modelada pelo homem, verdadeiro repositório de existências e vivências resultante de uma memória identitária forjada ao longo de milhares de anos. O Sítio do Monfurado, de Interesse Comunitário e integrado na Rede Natura 2000, abrangendo os concelhos de Montemor-o-Novo e Évora, é um desses locais que a presença humana transformou num local seminatural, de grande riqueza e biodiversidade e onde o megalitismo constitui o “fio condutor” desse repositório, tal a profusão de vestígios da milenar presença humana.
As origens de Freixo de Espada à Cinta, embora encobertas pela bruma do tempo, remetem-nos para o homem do Paleolítico Superior (cavalo de Mazouco) e dos Narbassos (Ptolomeu), povo ibérico do período pré-romano, o que configura a existência desta povoação já no período anterior à fundação do reino de Portugal. Séculos de existência, marcados por inúmeros episódios históricos. Terra de histórias e de inúmeras lendas que reportam a origem da sua toponímia, como a do brasão de armas do fidalgo “Feijão”, do nobre godo “Espadacinta” ou de “Fraxinus”, que tentam explicar a origem do seu nome, Freixo de Espada à Cinta tem uma história geológica marcada pelas profundas alterações no leito marinho, como o “sinclinal” de Poiares, ocorridas há cerca de 550 milhões de anos e que deram origem às terras xistosas onde se produzem alguns dos melhor vinhos do mundo.