Sistelo, o pequeno Tibete




A orientação diversificada do relevo, as variações bruscas de altitude e o entrelaçar das influências climáticas dão origem a uma infinidade de microclimas. Estes, associados à constituição essencialmente granítica do solo e à ação construtiva do homem ao longo de séculos, criam características botânicas e paisagísticas muito particulares a esta zona, denominada de “pequeno Tibete português” pela beleza dos seus característicos socalcos. Nas encostas dos vales mais quentes e abrigados aparecem, entre outras, o Sobreiro, o Medronheiro, o Azereiro, o Feto do Gerês, o Feto Real e a Uva do Monte. Nas zonas onde se sente mais a influência do clima atlântico e em altitudes que podem ir até aos 800 – 1000 metros surgem as matas de Carvalho Comum associado ao Azevinheiro que, para lá dos 1300 metros, toma por vezes porte arbóreo e constitui, nalguns casos, por si só, verdadeiras matas. Acima dos 900 metros o Carvalho Comum cede o lugar ao Carvalho Negral, ocorrendo também o Vidoeiro, espécie já característica da zona euro-siberiana, tal como o Pinheiro de Casquinha e o Teixo, localizados em altitude, nos vales mais húmidos e abrigados e representando restos de uma flora pós-glaciar onde é vulgar a presença do garrano.

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Preço 25,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

RIBEIRA SACRA




A leste de Ourense, não muito longe da confluência do rio Sil com o rio Minho, a Ribeira Sacra (ou Sagrada) é terra de mosteiros, ermitérios e igrejas românicas (o maior aglomerado da Galiza) que se estabeleceram por aí a partir do séc.VI e cuja primeira referência histórica consta do manuscrito fundacional do Mosteiro de Montederramo, datado do ano de 1124, escrito por Dª Teresa de Portugal. O seu apogeu situa-se entre o séc. X e o séc. XIII, sendo posteriormente abandonados em 1835, em consequência do confisco dos bens da igreja por Mendizabal, e que teve como consequência o seu abandono. Atualmente estão a ser recuperados fazendo parte do património histórico-cultural de Espanha desde 1923. Conhecida pelos seus tesouros naturais e biológicos, a sua paisagem dessa região é marcada pela imponência das escarpas do vale do rio Sil, de origem tectónica, e pelos bosques de carvalhos e castanheiros, testemunhos vivos de um passado sagrado, mítico, como os druídas celtas que habitaram a região, num exemplo magnífico da fusão entre a presença milenar do homem e a natureza, expressa nos socalcos, de origem romana, onde se cultiva a vinha. Os vinhos, cujas variedades mais conhecidas são o godelho, o mencia e o amandi, têm Denominação de Origem Ribeira Sacra e são de grande qualidade. São essas terras, gentes e cultura que VIDABOA vos propõe descobrir, numa época doano em que a paisagem se torna verdadeiramente encantatória.

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Preço 185,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

PRIMAVERA EM SANÁBRIA




Uma das joias do Parque Natural de Sanábria, localizado na extremidade noroeste de Zamora, a norte de Bragança é o Lago da Sanábria. Inserido no vale do rio Tera, é o maior lago de origem glaciar da Península Ibérica e um dos maiores da Europa. Cercada por densos bosques de carvalhos, amieiros, teixos, azevinhos, bétulas e castanheiros, a bonita localidade de Puebla de Sanábria destaca-se pela sua altiva arquitectura popular. Apesar da sua proximidade em relação ao Parque Natural do Montezinho no extremo nordeste de Portugal, do que dista apenas cerca de 15 quilómetros, toda a região sanabresa é substancialmente mais selvagem, fria e despovoada, um ambiente natural com caraterísticas muito próprias, em especial no Outono em que as encostas se cobrem de uma miríada deslumbrante de tons de amarelo ocre, vermelho e castanho. Terras de lendas, onde habitam o lobo, o javali, o corço, o veado e a lontra, mais fáceis de observar dada a fraca presença humana.

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Preço 135,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

PICOS DA EUROPA




Parque Nacional dos Picos de Europa (assim designados pelos primeiros navegadores do norte da Europa, nas suas viagens ao longo da costa cantábrica) é composto por três maciços: o Oriental ou Andara, o Central ou Urrielles e o ocidental ou Cornión.O seu clima é muito particular, com bancos de nevoeiro frequentes e muita humidade devido à proximidade do mar (cerca de 20 kms).

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OUTONO NO DOURO VINHATEIRO




A região do Cima Corgo, situa-se entre as zonas de confluência do rio Corgo com o Douro, a jusante, e do rio Torto com o Douro a montante. O vale do rio Torto, que nasce no planalto granítico perto de Trancoso e corre num vale profundo e sinuoso antes de desembocar no Douro, proporciona uma importante variação da exposição das vinhas e um microclima que se faz sentir entre os 450m e os 700m de altitude, originando as condições que estão na origem de alguns dos melhores vinhos da região do Cima Corgo.

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NEVE EM SANÁBRIA




A Ibéria mais agreste, representada entre nós pelo nordeste transmontano e em particular pelo Parque Natural do Montesinho, estende-se mais para norte através das Sierra de La Culebra e da Sierra de La Cabrera onde se situa o Parque Natural do Lago de Sanábria.
Localizado na extremidade noroeste de Zamora, a norte de Bragança e inserido no vale do rio Tera, o Lago de Sanábria é o maior lago de origem glaciar da Península Ibérica e um dos maiores da Europa. Cercada por densos bosques de caducifólias, a bonita localidade de Puebla de Sanabria vive o pulsar marcante das estações do ano.

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Preço 155,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

LA ALBERCA




La Alberca, San Martin de Castañar e Mogarraz, são aldeias serranas situadas no Parque Natural de Las Batuecas – Sierra de Francia, a sul de Salamanca. Uma típica arquitetura popular formada por ruas labirínticas e casas de granito com madeira à vista, beirais e varandas proeminentes, as suas festas, trajes, costumes, tradições e artesanato motivaram a declaração pela UNESCO de Conjunto Histórico – Artístico em 1940, relativamente à primeira, e em 1982, relativamente à segunda.

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Preço 185,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

AMENDOEIRAS EM FLOR




No Douro Superior, a Primavera chega em finais de Fevereiro e as encostas de Vila Flor, Freixo, Figueira de Castelo Rodrigo, Mogadouro e Foz Côa vestem-se de branco e rosa para a receber num espectáculo único de rara beleza.

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Preço 155,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado

ALTO DOURO VINHATEIRO




A luz límpida de Setembro, antecipando o Outono, revela uma paisagem de beleza singular, modelada pelos típicos socalcos. É essa natureza monumental do Alto Douro Vinhateiro que iremos descobrir num passeio a pé, passando pelas gravuras rupestres do Côa, que nos leva a uma das mais emblemática quintas do Douro. Aí chegados teremos oportunidade para desfrutar da simpatia do pessoal e da beleza e tranquilidade de um local ímpar, enquanto nos é servido o almoço. Noutro trilho iremos descobrir a riqueza arqueológica de Freixo de Numão, num passeio muito bonito pela calçada romana, por entre vinhas e figueiras.

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Preço 155,00 € /pax *
* > 2 a 4 pax (inclui transporte)
* < 5 pax, sob consulta
DIFICULDADE: Moderado
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